sexta-feira, 29 de junho de 2012

Projeto O Florescer da Semente do Amor



PROJETO DO MÊS DE JUNHO








 O Florescer Da Semente Do Amor






OBJETIVOS


 Incentivar a prática do amor para com Deus.

 Incentivar que desde pequeno o amor e respeito para  com o próximo.

 Incentivar a prática do amor e respeito as famílias.

Incentivar o relacionamento entre Deus e o Homem.



JUSTIFICATIVA

No mês de Junho é considerado o MÊS DOS NAMORADOS, onde a sociedade enfatiza e incentiva o amor entre os casais. Porém nós do Ministério CORPO, CASA e MORADA faremos o Projeto do Mês da Semente Do Amor, onde será realizado cultos de agradecimentos e incentivos á esta prática,(tanto espiritual, familiar  e social). Para que essa Semente venha dar bons frutos em todas as áreas da comunidade.
Este projeto enfatiza a interação entre a igreja e os irmãos.


CONTEÚDOS

Os conteúdos terão bases Bíblicas. ( Parábolas, Versículos).

Oração entre os irmãos, envolvendo:

Crianças
Jovens e Adolescentes
Adultos
Famílias
Casais

Diálogo entre os irmãos.


DINÂMICA

Terá um mural, onde as famílias responsáveis por aquele dia, trarão (poemas,versículos,louvores,testemunhos,  danças) para ser anexados e realizados aos cultos.

No mural as famílias também farão um relatório sobre as transformações que o projeto ocasionou.

As famílias farão um registro no livro com fotos, resumos, sobre o projeto.

DIVULGAÇÃO

Divulgar para toda a comunidade e vizinhança.

 Convites.

Divulgação nas redes sociais(face book,blogs).


DURAÇÃO

 O projeto terá a duração durante este Mês de Junho.

Será realizado aos Sábados.

Terá uma ficha de avaliação sobre o projeto,onde cada família colocará sua opinião, que será entregue aos responsáveis a este projeto.

O encerramento terá uma comemoração com comes e bebes.




DATAS

16/06/2012 - crianças.

23/06/2012 - jovens e adolescentes.

30/06/2012 - adultos e famílias.

07/07/2012 - encerramento do projeto.


LEMBRANCINHAS

No início do projeto, entregar uma semente para cada família.

No final será entregue uma lembrancinha.





SUGESTÕES DE COMES E BEBES

Chá da Noite.

Salada de frutas.

Milho,bolo de milho e fubá.
FICHA DE AVALIAÇÃO




Pontos Positivos
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Pontos a melhorar
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Sugestões
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sábado, 9 de junho de 2012

Filme Turma da Mônica Uma Aventura No Tempo


Esse é um filme que relata a tecnologia, a qual os personagens voltam ao passado. É um instrumento interesse para ser aplicado em sala a qual, o professor trabalha a disciplina de História, auxiliando os alunos a compreensão do passado e atual.


basta acessar
link: http://umaaventuranotempo.globo.com/principal.htm

Professor leva Aula para Fora Da Sala de Aula


Professor leva educação para fora da sala de aula














Passeio incentivou integração entre alunos
    Por: Giane Fagundes
    giane@diariopopular.com.br
    Um professor de matemática do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) abandonou os cálculos na sala de aula por um dia. Nem por isso deixou de lado as somas e subtrações para realizar uma proposta que já ocupava o pensamento há algum tempo: levar os alunos para um passeio. O roteiro foi simples, apenas uma manhã e uma tarde na cidade vizinha, São José do Norte. A motivação veio pelo fato de a maioria nunca ter saído antes de Rio Grande.
     
    O professor Leonardo Fábio Martins disse que no decorrer dos anos tem notado a importância de atividades extracurriculares para ampliar a cultura dos alunos. A maioria carente não tem condições de viajar a não ser pelas histórias contadas nos livros. 

    Para o passeio o professor conversou com os pais a fim saber as possibilidades financeiras de cada família. No entanto, a mensagem foi clara: Ninguém da turma ficaria de fora por falta de dinheiro. Quem pôde ajudou com algo, o restante ficou por conta do professor. A iniciativa é mais um exemplo de educadores que tentam driblar a falta de recursos e de investimentos no ensino público para proporcionar aos alunos algo diferente da realidade da maioria.

    A recompensa, segundo Martins, vem pela integração e pelo estreitamento de laços de amizade, fortalecidos pelos momentos com o grupo. Os alunos começaram a diversão durante a travessia entre Rio Grande e São José do Norte.



    sexta-feira, 8 de junho de 2012

    Imagens de Atividades Para Ensino Fundamental I

     

     



    Fonte: http://paixaoemensinarprofe.blogspot.com.br/2010/02/atividades-de-matematica-para-o-2-ano.html

    Entrevista Sobre As Formas De Avaliação



    O PROFESSOR E AS FORMAS DE SE AVALIAR

    Tudo vai depender da maneira como são propostas as questões. Se a intenção não for apenas a de verificar quantas informações o aluno "guardou em sua cabeça", mas sim a de perceber como o aluno está aproveitando tudo o que ele aprendeu durante as aulas, para compreender os temas estudados no curso e para resolver problemas propostos pela disciplina estudada, então a prova pode ser um bom momento para professores e alunos efetuarem uma revisão de tudo o que foi – ou deveria ter sido aprendido – e perceberem o que ainda pode ser melhorado.
    Uma boa alternativa é permitir que os alunos re-elaborem as questões da prova nas quais não conseguiram um bom resultado, de modo que possam recuperar as falhas anteriores.
    A prova operatória constitui um instrumento de avaliação que corresponde a uma nova oportunidade dada ao aluno para ampliar o seu conhecimento sobre uma determinada matéria. É possível avaliar os alunos mediante a aplicação de provas sem que essa atividade seja, apenas, uma tarefa burocrática, a qual rouba dos professores e alunos tempo preciosos que poderia estar sendo dedicado ao desenvolvimento do ensino e do aprendizado. Para eles, uma prova pode ser considerada operatória quando:
    Longe de ser mecânicos questionários, testes ou exercícios, for um momento a mais para o aluno viver internamente a construção ou reconstrução de conceitos ao longo do caminho da aprendizagem. Ou seja, um momento de aprendizagem, (HOFFMAN, 1994, p. 34).
    Além de explicitarem os objetivos e as ações que devem ser cumpridos pela realização de uma prova, os autores desenvolvem a proposta no sentido de torná-la mais clara.
    As questões referem-se a temas atuais que tenham relevância para a compreensão do mundo, contribuindo para a reflexão do aluno sobre contexto histórico em que vive. O aluno que se vê convidado a refletir sobre o mundo que o cerca sente que não está respondendo a uma questão apenas porque o professor quer assim, mas percebe a importância do estudo de cada disciplina específica para o conhecimento de uma realidade da qual ele próprio faz parte.
    Sendo assim, a avaliação escolar deve permitir verificar não apenas a retenção de informações sobre a matéria pelo aluno, mas, principalmente, se os alunos estão sendo capazes de utilizar aquilo que aprenderam a partir dos exemplos dados pelo professor na compreensão de casos análogos. Segundo Demo (1996)
    Avaliamos o êxito de qualquer ensino não pela capacidade de reprodução que o aluno tem do que lhe foi apresentado como informação ou caso exemplar, mas pela sua capacidade de construir soluções próprias a novos problemas, ainda que para isso ele recorra àquilo que lhe foi colocado como caso exemplar, ou seja, que ele lance mão das ‘soluções canônicas’ que lhe foram apresentadas.(p.186).
    Para dar um exemplo, não podemos ter certeza de que um aluno aprendeu um novo idioma apenas ao verificar que reproduziu um texto escrito em alemão, pois, para tal basta ter boa coordenação e prestar atenção na tarefa. Evidentemente, contudo só poderemos dizer que uma pessoa aprendeu alemão quando observamos que ela é capaz de criar um novo texto em alemão e não apenas copiar.
    Ao avaliar as competências dos alunos é preciso definir adequadamente os objetivos que o aluno deve alcançar e levar em consideração ainda uma distinção no que se refere à correção para o aprendizado de informações.
    A modalidade diagnóstica consiste na sondagem, projeção e retrospecção das situações dos desenvolvimentos do aluno, permitindo constatar as causas de repetidas dificuldades de aprendizagem. Quando os objetivos não forem atingidos, são retomados e elaboram-se novas estratégias para que se efetue a produção do conhecimento.Segundo Sant'anna (1999). Esta modalidade deve ser feita no início de cada ciclo de estudos através de uma reflexão constante, crítica e participativa.(p.124).
    A avaliação possui três funções de fundamental importância para o processo educativo como diagnosticar, controlar e classificar.
    A função diagnóstica tem como objetivo identificar, analisar as causas de repetidas incapacidades na aprendizagem, evidenciando dificuldades em seu desempenho escolar, sendo que a função formativa ou de controle tem a finalidade de localizar, apontar as deficiências, insuficiências no decorrer do processo educativo, na qual os instrumentos deverão estar de acordo com os objetivos a serem atingidos.
    Quanto à função classificatória podemos dizer que frente a este contexto, o professor deve desenvolver o papel de problematizador, ou seja, problematizar as situações de modo a fazer o aluno, ele próprio construir o conhecimento sobre o tema abordado de acordo com o contexto histórico social e político o qual está inserido, buscando a igualdade entre educador-educando, onde ambos aprendem, trocam experiências e aprendizagens no processo educativo, uma vez que "não há educador tão sábio que nada possa aprender, nem educando tão ignorante que nada possa ensinar” (BECKER, 1997, p.147). Esse fato vem comprovar a interação do aluno no processo de ensino-aprendizagem em que cada um tem a ensinar para o outro, sendo que a avaliação é um elo entre a sociedade, as escolas e os estudantes.
    É necessário que ocorra uma conscientização de todos estes segmentos, onde a avaliação deve ser repensada para que a qualidade do ensino não fique comprometida, tendo o cuidado nas influencias nas histórias da vida do aluno e do próprio professor para que não haja, mesmo inconscientemente, a presença do autoritarismo e da arbitrariedade que a perspectiva construtivista tanto combate.
    Segundo Hoffmann (1.993).
    Avaliar nesse novo paradigma é dinamizar oportunidades de ação - reflexão, num acompanhamento permanente do professor e este devem propiciar ao aluno em seu processo de aprendizagem, reflexões acerca do mundo, formando seres críticos libertários e participativos na construção de verdades formuladas e reformuladas. (p.134).
    A avaliação escolar é um processo pelo qual se observa, se verifica, se analisa, se interpreta um determinado fenômeno (construção do conhecimento), situando-o concretamente quanto aos dados relevantes, objetivando uma tomada de decisão em busca da produção humana. Segundo Luckesi (1995).
    O ato de avaliar tem, basicamente, três passos: Conhecer o nível de desempenho do aluno em forma de constatação da realidade. Comparar essa informação com aquilo que é considerado importante no processo educativo. (qualificação)-Tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados.(p,148).
    Neste sentido, é essencial definir critérios onde caberá ao professor listar os itens realmente importantes, informá-los aos alunos sem uma necessidade, pois a avaliação só tem sentido quando é contínua, provocando o desenvolvimento do educando. O importante é que o educador utilize o diálogo como fundamental eixo norteador e significativo papel da ação pedagógica. Freire argumenta que:
    O diálogo é a confirmação conjunta do professor e dos alunos no ato comum de conhecer e reconhecer o objeto de estudo. Então, em vez de transferir o conhecimento estaticamente, como se fosse fixa do professor, o diálogo requer uma aproximação dinâmica na direção do objeto. (P. 125).
    O diálogo é visto como uma concepção dialética de educação, pois se supera tanto o sujeito passivo da educação tradicional, quanto o sujeito ativo da educação nova em busca de um sujeito interativo.
    Faz-se necessário ao educador o comprometimento como profissional durante as suas inter-relações em que o compromisso não pode ser um ato passivo, mas sim a inserção da práxis na prática educativa de professor e aluno. Freire (1999), afirma que:
    Se a possibilidade de reflexão sobre si, sobre seu estar no mundo, associada indiscutivelmente à sua ação sobre o mundo, não existe no ser, seu estar no mundo se reduz a um não poder transpor os limites que lhe são impostos pelo próprio mundo, do que resulta que este ser não é capaz de compromisso. É um ser imerso no mundo, no seu estar, adaptado a ele e sem ter dele consciência. (p. 123).
    Por conseguinte, a avaliação qualitativa deve estar alicerçada na qualidade do ensino e pode ser feita para avaliar o aluno como um todo no decorrer do ano letivo, observando a capacidade e o ritmo individual de cada um. Desta forma, para haver uma avaliação qualitativa e não classificatória deve acontecer uma mudança nos paradigmas de ensino em relação à democratização do excesso da educação escolar e com isso haverá uma qualidade de ensino do educando onde acontecerá um sentido de evolução produtiva nos processos avaliativos.
    A auto-avaliação deve estar presente em todos os momentos da vida, uma vez que é o ato de julgar o próprio desempenho de aluno e professores. O educador deve se auto-avaliar, revendo as metodologias utilizadas na sua prática pedagógica. E a auto-avaliação do aluno para avaliar o professor deve servir como subsídio para a sua própria auto-avaliação, momento este que servirá para refletir sobre a relação e interação entre educando e educador. Portanto, o professor deve utilizar instrumentos avaliativos vinculados à necessidade de dinamizar, problematizar e refletir sobre a ação educativa / avaliativa da instituição. Propicia, portanto, condições para o aluno refletir sobre si mesmo e o que tem construído ao longo da vida.
    Uma grande questão é que avaliar envolve valor, e valor envolve pessoas. Quando se avalia uma pessoa, se envolve por inteiro – o que se sabe, o que sente, o que se conhece desta pessoa, a relação que se tem com ela. E é esta relação que o professor acaba criando com seu aluno. Então, para que ele transforme essa sua prática, algumas concepções são extremamente necessárias.
    O sentimento de compromisso em relação àquela pessoa com quem está se relacionando e reconhecê-la como uma pessoa digna de respeito e de interesse. O professor precisa estar preocupado com a aprendizagem desse aluno, principalmente quando percebe nele, dificuldades oriundas e distúrbios mentais ou sensoriais.



    Fonte: http://pedagogiadidatica.blogspot.com.br/2008/11/ambiente-de-aprendizagem-construtivista.html

    Atividades Lúdicas Para Ensinar As Disciplinas aos Primeiros Anos Do Ensino Fundamental



    PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM

    I - PERÍODO PREPARATÓRIO
    OBJETIVO
    • Desenvolver coordenação motora fina.
    • Discriminação esquerda direita.
    • Organizar espacialmente os traçados no papel.
    • Desenvolver coordenação viso-motora.

    CONTEÚDO
    1. Exercícios para desenvolver:
    • esquema corporal;
    • esquema espacial;
    • orientação temporal;
    • coordenação motora viso-manual (coordenação ampla e coordenação fina);
    • percepções sensoriais (visão, audição, tato, olfato, gosto);
    • lateralidade.
    • Desenvolver campo lingüístico.

    ESTRATÉGIA
    • Exercícios gráficos em folhas.
    • Jogos.
    • Brincadeiras.
    • Músicas.
    • Histórias.
    • Atividades com sucata.
    • Cartazes.
    • Atividades em caderno pedagógico.

    II – ALFABETIZAÇÃO

    1)- VOGAIS
    OBJETIVOS
    1. Identificar, ler e escrever as vogais.
    2. Discriminar os sons oral e nasal.
    3. Discriminar sons aberto e fechado.
    4. Completar palavras de acordo com as figuras.
    5. Traçar vogais corretamente.
    6. Discriminar o som das vogais dentro de um contexto, utilizando músicas.

    CONTEÚDO
    Palavras-chave e vogais em letras maiúsculas, minúsculas, de imprensa e cursivas.
    Exercícios para desenvolver o campo lingüístico: desenvolvimento da expressão oral, início da expressão escrita, leitura incidental.

    ESTRATÉGIA
    • Apresentação de histórias, músicas, poesias, parlendas.
    • Execução de exercícios gráficos.
    • Cartazes.
    • Coordenação-motora: andar sobre a letra no chão, desenhar (no chão, na lousa).
    • Pintura, recorte, desenho, colagem, atividade com sucatas (embalagem).
    • Transcrição da letra de imprensa para letra cursiva.

    2)- ENCONTROS VOCÁLICOS/ VOGAIS NASALADAS

    OBJETIVO
    1. Identificar encontros vocálicos e vogais nasaladas.
    2. Ler, escrever e empregar os encontros vocálicos.
    3. Identificar o sinal gráfico ~ (til), ler e escrever.

    CONTEÚDO
    • Encontros vocálicos em letras maiúsculas, minúsculas de imprensa e cursivas.
    • Vogais nasaladas: ã, ão, ãe, õe.
    • Desenvolver campo lingüístico e vocabulário.


    ESTRATÉGIA
    • Apresentação dos encontros vocálicos e das vogais nasaladas em atividades gráficas, pequenos textos, músicas, desenhos, poesias e parlendas.
    • Transcrição, cópias, ditados e exercícios.
    • Leitura, recorte e colagem.

    3)- FAMÍLIAS SILÁBICAS

    OBJETIVO
    1. Identificar, ler e escrever as famílias silábicas corretamente.
    2. Automatizar o processo de formação.
    3. Empregar corretamente o uso das famílias.
    4. Treinar a escrita.
    5. Executar os exercícios corretamente.

    CONTEÚDO
    • Palavras-chave, famílias silábicas.
    • Pequenos textos, músicas, poesias, parlendas, histórias e desenhos.
    • Ortografia.

    ESTRATÉGIA
    1. Apresentação das famílias silábicas através de: cartazes, recortes, colagem, desenhos, figuras, histórias, leitura, músicas, jogos, e brincadeiras.
    2. Exercícios gráficos orais e escritos, caderno ortográfico, cartilha, ditado, palavras cruzadas e etc.

    MATEMÁTICA

    OBJETIVO
    1. Desenvolver os conceitos matemáticos, para que possam reconhecer, identificar e executar as atividades propostas.
    2. Identificar figuras geométricas.
    3. Desenvolver aprendizagem dos números (adição, subtração).
    4. Desenvolver raciocínio lógico-matemático.
    5. Ampliar os conceitos matemáticos.
    6. Realizar as atividades propostas com interesse, atenção, entendimento e compreensão.

    CONTEÚDO
    • Conceitos matemáticos: grande/pequeno; maior/menor; dentro/fora; mais/menos; em cima/embaixo; na frente/atrás; linha aberta/ linha fechada; etc.
    • Conjuntos (unitário, vazio).
    • Formas geométricas, numeração, cores, blocos lógicos, sinais (=, #), seqüência numérica e representação gráfica.

    ESTRATÉGIA
    Apresentar conteúdo de forma dinâmica e estimuladora, através de: cartazes, jogos, brincadeiras, músicas, histórias, atividades gráficas, blocos lógicos, sucatas, recortes, colagens, lousa, caderno quadriculado e etc.

    ARTES PLÁSTICAS

    OBJETIVO
    1. Desenvolver a potencialidade criadora de cada aluno, respeitando suas naturais limitações.
    2. Desenvolver habilidades e formas próprias desenhando, pintando, construindo e modelando.
    3. Desenvolver o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.
    4. Desenvolver a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço, harmonia.

    CONTEÚDO
    • Desenho.
    • Pintura.
    • Impressão.
    • Recorte.
    • Alinhavo.
    • Tapeçaria.
    • Colagem.
    • Modelagem.
    • Dobradura.
    • Montagem.
    • Construção.

    ESTRATÉGIA
    • Atividades gráficas como desenhos, para pintura, recorte e colagem.
    • Tinta, pincel, cola, tesoura, papel de diferentes tipos, formas e cores.
    • Revista, jornal e sucata.
    • Barbante, lã, linhas, madeira, argila, algodão, gesso, garrafa, etc.

    CIÊNCIAS

    OBJETIVO
    1. Identificar as diversas partes do corpo e suas funções.
    2. Formar bons hábitos de higiene e saúde.
    3. Identificar o valor nutritivo e a procedências dos alimentos.
    4. Identificar e observar o processo de germinação e crescimento das plantas.
    5. Identificar, distinguir e caracterizar os animais.
    6. Desenvolver habilidades como: observação, analise, descrição, classificação e medida.
    7. Explorar o ambiente em que vive.

    CONTEÚDO
    • As Partes do Corpo/Higiene e Saúde/Órgãos do sentido.
    • Alimento/Culinária.
    • Plantas/Horticultura.
    • Animais.

    ESTRATÉGIA
    • Explorar o meio em que estamos.
    • Confecção de cartazes, desenhos, figuras, fotos, atividades gráficas.
    • Pinturas colagens, recortes.
    • Horta.
    • Passeios, excursões.
    • Atividades com os próprios alunos (jogos e brincadeiras).
    • Músicas, histórias, diálogos, conversa dirigida, atividade com sucatas.
    • Alimentos (frutas, verduras, legumes).

    INTEGRAÇÃO SOCIAL

    OBJETIVO
    1. Adaptar a criança à escola e à vida social.
    2. Promover condições de um convívio agradável.
    3. Desenvolver atitudes de polidez, respeito e cooperação.
    4. Adquirir habilidades sociais.
    5. Compreender a necessidade da cooperação de todos os membros da família e da escola, entre si.
    6. Desenvolver: atividades e conhecimentos sociais, habilidades de disciplina, independência e habilidades quanto ao trabalho.

    CONTEÚDO
    • Eu/Família.
    • Casa/Comunidade.
    • Escola.
    • Meios de Transporte/Meios de Comunicação.
    • Datas Comemorativas: (Alguns exemplos) Carnaval, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, 07 de Setembro, Dia das Crianças, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.

    ESTRATÉGIA
    Desenhos, cartazes, músicas, jogos, brincadeiras, atividades com sucata, folhas (atividades gráficas), pintura, recortes e colagens.
    Festas, bailes, exposição, excursão ou passeios.

    INGLÊS

    OBJETIVO
    1. Desenvolver algumas noções sobre a língua estrangeira (inglês).
    2. Executar as atividades propostas com atenção, compreensão e aprendizagem.
    3. Desenvolver a linguagem de palavras, pequenas frases e músicas.

    CONTEÚDO
    • Cores.
    • Números.
    • Nomes de animais, alimentos, familiares, objetos, brinquedos, etc.
    • Músicas.

    ESTRATÉGIA
    • Vídeo.
    • Cartazes.
    • Desenhos.
    • Atividades gráficas.
    • Pintura, colagem e recorte.



    Gilberto Gil (Sítio Do Pica Pau Amarelo) Homenagem ao Monteiro Lobato



    Momento  - Gilberto Gil
    Sitio do Pica-Pau Amarelo

    A música do cantor ocasiona interesse na área da educação, devido a história do Monteiro Lobato que deu início ao Episódio que passava na TV, que fez parte das nossas infâncias e ainda fará para as demais crianças.
    Foi feita uma aula com esta música em homenagem ao Autor Monteiro Lobato.

    Marmelada de banana, bananada de goiaba
    Goiabada de marmelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
    O sol nascente é tão belo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    Rios de prata, pirata
    Vôo sideral na mata, universo paralelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo
    No país da fantasia, num estado de euforia
    Cidade polichinelo
    Sítio do Pica-Pau amarelo



    Fonte:
    http://letras.terra.com.br/sitio-do-picapau-amarelo/sitio-do-picapau-amarelo-gilberto-gil/

    Modelo de Ficha de Acompanhamento e Desenvolvimento Da Educação Especial


    Modelo de proposta educativa para incluir alunos com deficiência

    Uma ficha com os dados de crianças e jovens com deficiência ajuda gestores, professores e funcionários a acompanhar o desenvolvimento e o processo de aprendizagem desses alunos

    Noemia Lopes (noemia.lopes@abril.com.br)


    Qual é a história do aluno com deficiência que chegou à minha escola? Que habilidades ele tem? Que atendimentos recebe? Que instituições já frequentou? As respostas a essas questões podem auxiliar a atender melhor crianças e jovens com necessidades especiais, planejar objetivos a serem alcançados e propor novos desafios de acordo com as possibilidades de cada um.

    Na EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz, a 79 quilômetros de Vitória, toda a equipe tem acesso a uma ficha denominada Proposta Educativa do Aluno. "Todos fazem registros - professores, cuidadores e profissionais do atendimento especializado. Isso é fundamental para checarmos, em nossas reuniões semanais, quais ações estão dando certo, quais precisam ser revistas e o que podemos desenvolver em seguida com cada aluno", conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.

    Os professores são orientados a não perder de vista que o plano de ensino é construído para atender alguns casos específicos, mas tem alcance sobre toda a turma. Um exemplo disso é que, ao lançar mão de atividades mais flexíveis e materiais diversificados, todos os alunos saem ganhando, não apenas aqueles que têm alguma deficiência. Além disso, antes de elaborar a proposta educativa, todos são incentivados a fazer leituras, como a do livro Educação Especial na Escola Inclusiva, Rosângela Machado, 152 págs., Ed. Cortez, (11) 3611-9616, 26 reais).




    Modelo de proposta educativa para alunos de inclusão
    1 – Identificação ---------------- Aqui entram os dados pessoais
           do aluno e os contatos da família
    Nome:
    Data de Nascimento:  
    Endereço:                         Telefone:
    Filiação:

    2 – Dados relevantes sobre a família e histórico pessoal do aluno
    |------- Espaço para relatar
    aspectos importantes sobre
    o desenvolvimento do aluno
    e informações sobre a
    família que possam auxiliar
    os profissionais que o
    acompanharão


    3 – Dados sobre a escolarização ---------------- Escolas que o aluno
    frequentou, com seus
    respectivos  
    contatos telefônicos
    4 – Atendimentos fora da escola ------- Informar instituições que o
    aluno frequenta ou já
    frequentou, bem como os
    profissionais (como
    fonoaudiólogos e
    terapeutas) que o atendem
    ou atenderam
    5 – Necessidades especiais identificadas
    |--------Itens para enumerar dificuldades
    (como comprometimento cognitivo e
    restrições motoras), bem como aspectos que
    podem auxiliar o processo de aprendizagem
    (como gosto pela escola e boa parceria com a família)
    5.1 Identificação da(s) dificuldade(s)
    5.2 Possíveis fatores associados ao(s) problema(s)
    5.3 Fatores de positividade
    6 – Objetivos pedagógicos |------ Listar, de acordo com as
    possibilidades do aluno, o que se
    espera que ele aprenda em um em um
    determinado período em
    diferentes áreas do
    conhecimento.
    6.1 Leitura
    6.2 Escrita
    6.3 Matemática
    6.4 Natureza e Sociedade

    7 – Objetivos gerais |------ Listar, de acordo com as possibilidades
    do aluno, as diversas habilidades que
    ele pode adquirir no período e
    conquistas que pode atingir
    6.5 Psicomotricidade
    6.7. Auto-estima
    6.8. Atenção e Concentração
    6.9. Recursos Humanos/ Materiais
    OBS: A avaliação será feita e acordo com cada objetivo.
    8 – Responsáveis pela construção do plano
    - Professor referência ------- Da turma regular
    - Professor especialista --- Do Atendimento Educacional
    Especializado (AEE)
    - Pedagogo
    - Fonoaudiólogo
    - Psicólogo
    - Cuidador
    - Terapeuta Ocupacional


    http://revistaescola.abril.com.br/pdf/modelo-ficha-inclusao.pdf


    Reportagem sobre Educação Inclusiva


     O que é Síndrome de Down?

    Carla Soares Martin (novaescola@atleitor.com.br)


    Roseléia Blecher, professora, e seu aluno Benjamin Saidon, portador de Síndrome de Down, da Nova Escola Judaica Bialik Renascença.
    A Síndrome de Down é definida por uma alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21, o que também é chamado de trissomia do 21. Trata-se de uma deficiência caracterizada pelo funcionamento intelectual inferior à média, que se manifesta antes dos 18 anos. Além do déficit cognitivo e da dificuldade de comunicação, a pessoa com Síndrome de Down apresenta redução do tônus muscular, cientificamente chamada de hipotonia. Também são comuns problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo. Muitas vezes, a criança com essa deficiência nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com cirurgias.

    A origem da Síndrome de Down é de difícil identificação e engloba fatores genéticos e ambientais. As causas são inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais.

    A Síndrome de Down na sala de aula

    A primeira regra para a inclusão de crianças com Down é a repetição das orientações em sala de aula para que o estudante possa compreendê-las. "Ele demora um pouco mais para entender", afirma Mônica Leone Garcia, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O desempenho melhora quando as instruções são visuais. Por isso, é importante reforçar comandos e solicitações com modelos que ele possa ver, de preferência com ilustrações grandes e chamativas, com cores e símbolos de fácil compreensão.

    A linguagem verbal, por sua vez, deve ser simples. Uma dificuldade de quem tem a síndrome, em geral, é cumprir regras. "Muitas famílias não repreendem o filho quando ele faz algo errado, como morder e pegar objetos que não lhe pertencem", diz Mônica. Não faça isso. O ideal é adotar o mesmo tratamento dispensado aos demais. "Eles têm de cumprir regras e fazer o que os outros fazem. Se não conseguem ficar o tempo todo em sala, estabeleça combinados, mas não seja permissivo."

    Mantenha as atividades no nível das capacidades da criança, com desafios gradativos. Isso aumenta o sucesso na realização dos trabalhos. Planeje pausas entre as atividades. O esforço para desenvolver atividades que envolvam funções cognitivas é muito grande. Às vezes, o cansaço da criança faz com que as atividades pareçam missões impossíveis. Valorize sempre o empenho e a produção. Quando se sente isolada do grupo e com pouca importância no trabalho e na rotina escolares, a criança adota atitudes reativas, como desinteresse, descumprimento de regras e provocações.

    Dia Internacional da Síndrome de Down

    Em 2006, a associação Down Syndrome International instituiu o dia 21 de março como o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data foi escolhida por ser grafada como 21/3, que faz alusão à trissomia do cromossomo 21.

    Fonte:

    http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/sindrome-down-inclusao-cromosso-21-622538.shtml

    Vídeo de uma Experiência com Água para o Ensino Fundamental I

    Pesquisa retira da web

    Pergunta: Como a água separa a tinta hidrocor?

    • Compreender como se dá a separação de pigmentos e a absorção da água. 
      • Materiais

      • 1 filtro de café
        1 caneta hidrocor preta
        1 pipeta
        1 copo plástico transparente de 300ml
      • Como fazer

        • 1. Faça uma marca com caneta hidrocor no centro do papel de filtro de papel.
          2. Apoie o filtro de papel sobre o copinho plástico.
          3. Pingue água sobre a marca de tinta, com auxílio da pipeta.
          4. Observe a separação das cores que compõem a tinta.
        A água é absorvida pelo papel, com tendência a se deslocar do centro da marca para as bordas do papel. A mudança na cor da marca que a Nina fez no filtro de papel demonstra essa movimentação da água. O papel de filtro funciona como um indicador.
        A Cromatografia em papel, nome dessa técnica, é usada para separar e identificar as substâncias ou componentes de uma mistura. O pontinho, que a Nina fez com canetinha no papel, é composto por pigmentos com cores diferentes. Ao pingar a água, um solvente que pode separar esses pigmentos, cada cor se desloca em direção à borda com velocidades diferentes, o que permite separá-las na superfície do papel de filtro, alterando a marca inicial.

        O experimento demonstra a separação dos pigmentos que formam a tinta da canetinha no filtro de papel. 



        http://blogdecurioso.blogspot.com/ 



    Aula Fora Da Sala De Aula- Passeios, Organização E Segurança



    PASSEIO
    8 dicas para ficar tranquilo na hora do passeio escolar

    Viagens, visitas a museus ou mesmo uma volta no quarteirão podem enriquecer o aprendizado das crianças


    Texto Adriana Carvalho

    Foto: Mas os pais e a escola precisam avaliar o sentido pedagógico dos passeios e estar atentos às questões de segurança

    Mas os pais e a escola precisam avaliar o sentido pedagógico dos passeios e estar atentos às questões de segurança


     
    Os passeios escolares são sempre esperados com ansiedade por pais e alunos. As crianças não veem a hora de embarcar no ônibus para fazer a excursão ou a viagem tão aguardada. Os pais, por sua vez, ficam cheios de preocupações. Será que o ônibus é seguro? Meu filho vai conseguir dormir longe de mim? O que ele vai aprender com esse passeio?

    Em primeiro lugar, é importante que os pais entendam a importância pedagógica dessas atividades extracurriculares, que muitas vezes recebem o nome de "estudo do meio". "Os passeios são fundamentais para a formação integral dos estudantes. Toda escola precisa ensinar as disciplinas básicas, mas as boas escolas vão além e oferecem atividades complementares, como por exemplo passeios", diz Andrea Ramal, doutora em educação pela PUC-Rio. As atividades culturais - como visita a museus, passeio a lugares históricos ou ida ao teatro - ampliam a visão de mundo e a bagagem de conhecimentos do aluno. "Elas ajudam, entre outras coisas, na visualização e aplicação de conceitos teóricos, como quando as crianças vão visitar uma fábrica ou uma região estudada em geografia", explica. "São também importantes para a socialização - as crianças podem conviver em ambientes e situações desvinculadas do ambiente de sala de aula - e para a motivação, porque faz com que os alunos voltem do passeio com mais desejo de continuar aprendendo sobre os temas", diz a educadora.

    Para que os objetivos pedagócios sejam alcançados e a atividade conte como dia letivo, os passeios não podem ser simples atividades de lazer (como uma excursão para um parque de diversões) e devem ser bem planejados. "Não vejo sentido em a escola organizar passeios de lazer. Passeios assim não podem contar como dia letivo", afirma Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). "A atividade pode ser considerada letiva quando tem um objetivo pedagógico. Os pais devem verificar na comunicação enviada pela escola qual é o objetivo proposto. Para que a criança aprenda no passeio, o planejamento é fundamental. Tudo precisa ser muito bem preparado para que o aluno entenda o que vai ver e para que aquela experiência faça sentido. Mesmo a convivência e a socialização têm também implicações educacionais", complementa Andrea Ramal.

    Além de se preocupar com os objetivos pedagógicos do passeio, os pais e escolas também devem observar questões relacionadas com a segurança e com a adaptação das crianças para realizar atividades fora da sala de aula.

    Veja a seguir as dicas dos especialistas para as principais dúvidas dos pais:



    1- Quais cuidados com a identificação e bagagem da criança?

    A criança deve sempre levar alguma identificação pessoal durante os passeios fora da escola e o contato de quem deve ser chamado no caso de eventuais emergências. É interessante também fazer uma lista para não esquecer de colocar nada na mochila: agasalho, lanche saudável e balanceado, além dos acessórios para as atividades previstas, como por exemplo sunga ou maiô para entrar na água. "É importante passar para a escola todas as orientações necessárias sobre a criança: se toma algum medicamento, se sofre de alguma alergia, se precisa de alguma alimentação ou cuidado específico. Os pais também precisam verificar com a escola se há alguma orientação para o passeio, pois às vezes as crianças esquecem de avisar", diz Andrea Ramal, doutora em educação pela PUC-Rio.

    2- Quantos monitores deve haver no passeio?


    Desde um passeio à pé, perto da escola, até uma viagem para dormir fora, é essencial que a escola tenha um número adequado de adultos para monitorar todas as crianças. "A proporção deve ser de um adulto para cada três crianças. Essa relação deve ser respeitada não importando se o grupo de crianças está na faixa dos 5 anos ou dos 14 anos de idade", afirma Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. "Mesmo as crianças mais velhas precisam desse acompanhamento, porque quanto mais velhas, mais independentes elas se sentem. E é necessário supervisão para que não se dispersem e não saiam correndo na rua por exemplo".


    3- A partir de que idade podem ser feitos passeios?

    "A partir de 5 anos as crianças já têm idade para conseguir entender instruções para um passeio", diz Lia Gonsales, coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. Antes dessa idade, as crianças só devem sair se o passeio for mais supervisionado e o roteiro bem curto.


    4- E o transporte, como deve ser?

    No caso dos passeios que envolvam utilizar transporte, os pais devem pedir à escola que informem qual é a empresa que fará esse transporte e para verificar se ela está regularizada. É importante também observar se o veículo tem equipamentos adequados, como o cinto de segurança adaptado para cada faixa etária. "O veículo deve ter cadeirinha para crianças com peso de 9 a 18 kg, assento de elevação para crianças de 18 a 36 kg e cintos de segurança de três pontas para crianças acima de 1,45 m de altura", diz Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura. Ela também recomenda verificar os documentos do motorista e avaliar o estado geral de conservação do veículo.


    5- O que observar no local da viagem?

    Assim como na questão do transporte, a escola também tem que informar aos pais todos os detalhes sobre o local onde as crianças vão dormir e conviver, no caso de viagens. É importante verificar as referências do local, tomar conhecimento sobre suas instalações e atividades que o local proporciona. "O ideal é que as camas não sejam do tipo beliche. Se forem, é essencial que tenham grade", diz Lia Gonsales, Coordenadora de Mobilização da ONG Criança Segura.
    Como preparar a criança para uma viagem sem os pais?


    6- Como preparar a criança para uma viagem sem os pais?

    "Pernoitar em um local estranho e longe dos pais pode deixar algumas crianças bastante inseguras. Uma possibilidade para iniciar uma adaptação nesse sentido é que um dos pais ou uma das mães do grupo acompanhe a turma, alguém conhecido dos demais colegas", diz a educadora Andrea Ramal. Mas ela pondera que, em geral, as crianças se adaptam bem quando sentem confiança e segurança no professor que conduz a atividade.

    7- Como não transmitir insegurança à criança?

    Não são só as crianças que precisam se preparar para o passeio escolar. Os pais também. "Os pais precisam permitir que a criança cresça", diz Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). A educadora Andrea Ramal concorda: "Os pais devem ficar atentos para não passar insegurança à criança. Mostrar que confiam nela e na escola. E mostrar que estão felizes por essa oportunidade que a criança terá de ganhar novas experiências e mais autonomia, mostrando que esperam o retorno dela com muito carinho".

    8- Se a criança faltar ao passeio, poderá se prejudicar nas provas?

    O conteúdo estudado durante passeios escolares ou atividades de estudo do meio não pode ser cobrado pelas escolas nas provas, segundo Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Trata-se de uma experiência a mais para as crianças, mas que não pode ser cobrada da mesma forma que os conteúdos estudados em sala de aula.

    De acordo com a educadora Andrea Ramal, se a criança não puder participar de um passeio por motivos como doença ou até mesmo impossibilidade financeira no momento, os pais podem pedir que a escola ensine conteúdo em outra oportunidade, mesmo que com outro recurso didático. "A experiência e a vivência são únicas, mas pelo menos a criança pode ter acesso aos conhecimentos que possam ter sido tratados. Por exemplo, numa ida ao museu, se a criança faltar, poderá visitá-lo virtualmente. Não será nunca a mesma coisa, mas será melhor do que não ler nada sobre o assunto. Cada caso é um caso e os pais devem sempre buscar a orientação da escola sobre como proceder", diz Andrea.





    Literatura Com Ênfase ao 1 Ano do Ensino Fundamental

    Livro: O CASO DO BOLINHO
    Por: TATIANA BELINSKY

                           


    Essa é uma experiência que presenciei no estágio do ensino fundamental e infantil.


    Esse é um livro que pode ser trabalhado  para as crianças que está no 1 Ano do ensino Fundamental, onde é o começo da disciplina de Português, e da escrita e leitura, a qual o texto tem ênfase a uma Música que deixa as crianças interessadas.
    fonte: https://picasaweb.google.com/sandygsoares/OCASODOBOLINHO#5240681063762355506

    Entrevista sobre os Níveis de Alfabetização


    Sara Mourão Monteiro (Ceale/UFMG): professor alfabetizador deve ter uma formação sólida

    Existem vários métodos de alfabetização, várias possibilidades práticas de ensino
    Existem vários métodos de alfabetização, várias possibilidades práticas de ensino
    Autor:Arquivo pessoal

    Pedagoga, com mestrado e doutorado em educação, Sara Mourão Monteiro é professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela é vice-diretora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale), órgão da Faculdade de Educação da UFMG que tem o objetivo de integrar grupos interinstitucionais de pesquisa, ação e documentação na área de alfabetização e ensino de português.
    Em entrevista ao Jornal do Professor, Sara Mourão Monteiro diz que, atualmente, no Brasil, existem vários métodos de alfabetização e os professores podem adotar aquele que preferirem.
    Em sua opinião, para trabalhar com alfabetização, o professor necessita ter uma formação sólida e específica para a área, pois esse processo é muito complexo e necessita de diferentes competências.
    Jornal do Professor - Quais são os principais métodos de alfabetização existentes no Brasil e quais os pontos fortes e fracos de cada um?
    Sara Mourão Monteiro – No Brasil, nós tivemos um grande período em que predominou um debate sobre qual seria a melhor forma de ensinar os alunos. O debate era sobre qual era o melhor método de alfabetização. Então, primeiro se tinha um método da linha sintética, que partia do menor para o maior unidade linguística, partia das letras ou dos sons para palavras e textos. Depois, neste debate predominaram os métodos na linha analítica, que são os métodos que partem da unidade maior – textos ou frases - para as unidades menores, com letras e sons.
    A partir dos anos 80 tivemos uma ruptura com esses métodos de alfabetização, quando nós professores, alfabetizadores, passamos a descobrir e a debater a aprendizagem: como é que as crianças aprendiam e não só qual a melhor maneira de ensinar. Mas era preciso descobrir como que a criança aprende para aí pensar em estratégias de ensino. E a partir então dos anos 80 é esse contexto metodológico da alfabetização que vem predominando em nosso país.
    JP - Quer dizer que não existe um método apenas, atualmente, que seja o mais recomendado?
    SMM – Quer dizer que nós temos hoje vários métodos de alfabetização, várias possibilidades práticas de ensino e que os professores ora adotam uma ora outra a partir de suas condições de trabalho, de formação, a partir do conhecimento que os alunos têm.
    JP – Na sua opinião, os professores que se dedicam à alfabetização devem ter uma preparação especial para essa tarefa?
    SMM – Sem dúvida. A alfabetização é um processo muito complexo. E ela demanda o desenvolvimento de competências muito distintas, que faz com que esse processo seja muito complexo. E o professor, para poder orientar os seus alunos, precisa conhecer muitas especificidades desse processo: o conhecimento na área da linguística, da sociolinguística, no campo de conhecimento sobre leitura. São conhecimentos que devem fazer parte da formação do professor, sem os quais ele pode cair em equívocos metodológicos.
    JP – Um bom professor alfabetizador tem um perfil específico?
    SMM – Primeiro ele precisa ter uma boa formação, sólida, específica na área de alfabetização. Não é qualquer um que pode chegar e alfabetizar. Ele tem que conhecer linguística, psicolinguística, tem que ter fundamentos teóricos para alfabetizar. Em segundo lugar, ele precisa ser um professor muito atento ao processo, ele precisa ser um professor que dê conta de interagir com muita facilidade com a criança porque ele precisa ser um observador do processo da criança e a partir dessa observação fazer encaminhamentos. O perfil do professor e alfabetizador hoje, no país, é de uma pessoa que tem uma formação sólida, está em constante formação e muito atento às crianças.
    JP – Quais as atividades que não podem faltar em classes de alfabetização?
    SMM – Atividades que levem a criança a aprender o sistema de escrita - atividades que abordam o código, o sistema de escrita; atividades que façam com que a criança desenvolva habilidades de leitura e de produção de textos – a criança precisa de atividades que trabalhem em nível de palavras, em nível de letras e no nível de sons, atividades que trabalhem em nível de textos. Além dessas atividades, o professor precisa planejar vivências, práticas de leitura e escrita. Aquelas atividades que mobilizem a criança para ler e escrever um texto. São basicamente três tipos de atividades que hoje precisam estar contempladas no planejamento do professor.
    JP – Qual é o trabalho desenvolvido pelo Ceale - Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da UFMG?
    SMM – O Ceale  vem atuando, há 20 anos, em três linhas. A primeira delas é a pesquisa. O Ceale é ligado à linha de pós-graduação da Faculdade de Educação, que é Linguagem e Educação. Nessa linha são desenvolvidas pesquisas que nos fazem compreender esse processo complexo que é a aquisição da língua escrita. Uma segunda linha de atuação do Ceale são as ações de formação. O Ceale, hoje, promove formação de professores e atua em área de avaliação, tanto de material didático quanto de níveis de alfabetização dos alunos. E uma terceira linha – pesquisa, ação e documentação – há um espaço no Ceale no qual procuramos ampliar documentos que dizem respeito ao ensino da língua escrita para que sirva de material de pesquisa. Então, toda ação que o Ceale promova ou participe em parceria com outras universidades e com o próprio MEC, torna-se documento. Temos um centro de documentação bem amplo que dá condições de novas pesquisas, novas reflexões na área da alfabetização.
    Nós temos atuado focados especificamente em algumas coisas, como por exemplo, a formação do professor. Temos tentado oferecer ao professor diretrizes metodológicas e pedagógicas para que ele tenha o suporte na sua prática de sala de aula. Temos elaborado e proposto material que orienta o professor em capacidades a serem desenvolvidas pelos alunos, discutindo com o professor formas de planejar a rotina escolar, a avaliação do desempenho. Nossa atuação é bem focada na prática do professor.